Tenho muita pena que tenha morrido. Morreu como queria: incompreendido e a fumar, sem ter cortado relações com o tabaco que o matou. Era um génio afável, de visões grandiosas, inteiramente livre.
“Pedi, hoje mesmo, a Sua Excelência a Ministra da Saúde, que me dispense de imediato do exercício das minhas actuais funções”, escreveu, numa nota, após a SIC ter noticiado uma acumulação ilegal.
Antes do Natal, um barómetro sobre imigração foi divulgado. O resultado mostrou em números a tal “percepção”. Em contraponto, políticos e CEOs de big techs pouco se importam com a realidade.